Algumas vezes me considero um fallen,
por tantos motivos banais que a vida me proporcionou,
Por motivos incabíveis que a carne me mostrou,
Por tantas coisa sem motivo que me tornou quem sou,
Sinto me como um filho de uma caída,
Sobre os desejos de um mortal,
Um mortal sem moral,
Quem mesmo me criou,
Diante de minhas azas negras soberbas,
Diante de minha aura negra me desejas,
Desejos da carne humana que sou,
Desejos da alma santa que me tornou,
Perante o pecado,
Perante minha beleza perfeita,
De um fallem sem proezas,
Um fallem caído perante aos desejos de Deus,
Invejado diante dos desejos dos caídos,
Odiado diante dos desejos dos mortais,
Sou a criatura que invejou as atitudes perante a perfeição de um anjo,
Que criou as virtudes que vão além de um humano,
Mais que ainda continua sendo algo sem perdão,
Mais com um coração.
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